
GALIC OCEAN
Azuion deixou a forma que luzia e assumiu um corpo com cerca de um metro e oitenta de altura. Falou para Jules.
- este é o meu corpo habitual.
Jules olhou Azuion no seu corpo. Tinha tronco e membros como ele. Mas o rosto era diferente.
- nos os Hurse somos assim. Quando chegares a Zion estarão uns amigos á nossa espera. Querem muito te conhecer. Estás preparado para ir?
- Sim. Podemos partir.
- Fecha os olhos. Quando te tocar no ombro, ficas na dependência do meu feixe de tele transporte. Depois quando eu tirar a mão do teu ombro já lá estamos.
Quando Jules abriu os olhos encontrava-se num jardim típico japonês. Por trás dele estava uma casa e na sua frente, na continuação do jardim, uma falésia, e o mar.
- ali é a minha casa. Disse Azuion.
- Que sitio lindo. Qual o nome do mar?
- Oceano Gálico, o segundo maior de Zion.
- Estamos no hemisfério norte ou sul?
- Estamos no Sul. Num arquipélago de ilhas vulcânicas mais ou menos como vosso Havaí. Vem, vamos até lá dentro. Vem conhecer os amigos.
Azuion deixou a forma que luzia e assumiu um corpo com cerca de um metro e oitenta de altura. Falou para Jules.
- este é o meu corpo habitual.
Jules olhou Azuion no seu corpo. Tinha tronco e membros como ele. Mas o rosto era diferente.
- nos os Hurse somos assim. Quando chegares a Zion estarão uns amigos á nossa espera. Querem muito te conhecer. Estás preparado para ir?
- Sim. Podemos partir.
- Fecha os olhos. Quando te tocar no ombro, ficas na dependência do meu feixe de tele transporte. Depois quando eu tirar a mão do teu ombro já lá estamos.
Quando Jules abriu os olhos encontrava-se num jardim típico japonês. Por trás dele estava uma casa e na sua frente, na continuação do jardim, uma falésia, e o mar.
- ali é a minha casa. Disse Azuion.
- Que sitio lindo. Qual o nome do mar?
- Oceano Gálico, o segundo maior de Zion.
- Estamos no hemisfério norte ou sul?
- Estamos no Sul. Num arquipélago de ilhas vulcânicas mais ou menos como vosso Havaí. Vem, vamos até lá dentro. Vem conhecer os amigos.
Azuion levou Jules para dentro de casa, até a sala, onde os amigos aguardavam por ele. Uma vez na sala Azuion disse.
- Jules, quero te apresentar. O Steler, a Ruff, a Cat, e o Clovin.
- Muito prazer. Disse Jules.
- Muito prazer Jules. Disse a Cat. Bem vindo a Zion. Não é muito diferente do teu planeta pois não?
- Tem uma tonalidade de luz um pouco diferente.
- Sim. A nossa estrela tem uma cadencia luminosa um pouco diferente da do vosso Sol. Disse Steler. Quando vires o nosso por do sol, vês que nesses momentos se acentua mais a diferente cadencia luminosa entre Zion e a Terra. De resto, em termos físicos são planetas quase idênticos. Há animais comuns aos dois planetas. Há espécies vegetais que também são comuns. Há animais que só existem em Zion, e animais que só existem na Terra. E com as espécies vegetais passa-se a mesma coisa.
- Vá biólogo, deixa isso agora para lá. Disse Ruff. Senta-te Jules, vamos conversar um pouco.
- Estou fascinado. Disse Jules. Quero saber tudo sobre vocês.
- Sim Jules. Disse Azuion. Contamos te tudo o que quiseres saber. Dispara.
- Ok. Como conseguiram chegar aqui, ao nível de desenvolvimento onde estão? Como conseguem viajar para galáxias distantes por tele transporte em segundos? Como conseguem assumir outra forma corporal? Para começar é o que gostava de entender.
- Azuion. Deixa-me começar. Disse o Steler.
- Podes. Assentiu Azuion.
Steler
- O nosso mundo natural é como o vosso. E a história dos Hurse também correu um pouco como a vossa. A determinada altura a nossa espécie deu-se conta que, apesar de dividida por diferentes nações, como cidadãos de Zion éramos um e o mesmo povo. A determinada altura demos conta que em relação ao planeta em si, éramos a sua inteligência viva e sua consciência. Juntos decidíamos sobre as coisas importantes do nosso mundo. A determinada altura compreendemos isso em nós. A nossa união, a nossa escolha comum era o verdadeiro poder do mundo. Juntos escolhíamos o nosso destino e o do planeta.
- Jules, quero te apresentar. O Steler, a Ruff, a Cat, e o Clovin.
- Muito prazer. Disse Jules.
- Muito prazer Jules. Disse a Cat. Bem vindo a Zion. Não é muito diferente do teu planeta pois não?
- Tem uma tonalidade de luz um pouco diferente.
- Sim. A nossa estrela tem uma cadencia luminosa um pouco diferente da do vosso Sol. Disse Steler. Quando vires o nosso por do sol, vês que nesses momentos se acentua mais a diferente cadencia luminosa entre Zion e a Terra. De resto, em termos físicos são planetas quase idênticos. Há animais comuns aos dois planetas. Há espécies vegetais que também são comuns. Há animais que só existem em Zion, e animais que só existem na Terra. E com as espécies vegetais passa-se a mesma coisa.
- Vá biólogo, deixa isso agora para lá. Disse Ruff. Senta-te Jules, vamos conversar um pouco.
- Estou fascinado. Disse Jules. Quero saber tudo sobre vocês.
- Sim Jules. Disse Azuion. Contamos te tudo o que quiseres saber. Dispara.
- Ok. Como conseguiram chegar aqui, ao nível de desenvolvimento onde estão? Como conseguem viajar para galáxias distantes por tele transporte em segundos? Como conseguem assumir outra forma corporal? Para começar é o que gostava de entender.
- Azuion. Deixa-me começar. Disse o Steler.
- Podes. Assentiu Azuion.
Steler
- O nosso mundo natural é como o vosso. E a história dos Hurse também correu um pouco como a vossa. A determinada altura a nossa espécie deu-se conta que, apesar de dividida por diferentes nações, como cidadãos de Zion éramos um e o mesmo povo. A determinada altura demos conta que em relação ao planeta em si, éramos a sua inteligência viva e sua consciência. Juntos decidíamos sobre as coisas importantes do nosso mundo. A determinada altura compreendemos isso em nós. A nossa união, a nossa escolha comum era o verdadeiro poder do mundo. Juntos escolhíamos o nosso destino e o do planeta.
MEROVINGEN
Ruff
- estás te estás a adiantar. Isso veio depois da consciência de Merovingen.
Jules
- Merovingen?
Cat
- Merovingen é um conceito que define a encarnação do Espirito Imortal num povo particular durante um determinado período histórico. Quando vidas de indivíduos extraordinários se cruzam numa determinada altura, e desse envolvimento se realiza algo grande em conjunto
Azuion
- Segundo as nossa crenças há uma Espirito Imortal que acompanhou todo o desenvolvimento do mundo físico e depois o todo o nosso desenvolvimento como seres inteligentes. A certas alturas esse espirito chegou também a materializar se em indivíduos escolhidos. Mas em certas alturas encarnou colectivamente em cidades, povos e nações escolhidas. É quando encarna colectivamente que lhe chamamos Merovingen.
Ruff
- antes da consciência Merovingen, cada povo do nosso planeta que passava por isso, tentava de uma maneira ou outra, conquistar todos os outros povos. E perdia–se por isso. O vossos exemplos dos Franceses e dos gregos de Alexandre são mais que esclarecedores. Esses povos, a determinada altura estavam na vanguarda da civilização. Materializaram o Merovingen. Depois, no deslumbramento, nenhum deles esteve a altura, veio a vertigem, e a queda.
Clovin
- deixa que te diga Jules. Não foi só a consciência que somos a inteligência viva do planeta. Nem a consciência que o Espirito Divino se transfigura, e, sob certas condições se materializa e encarna em indivíduos ou povos escolhidos. Para além disso, a determinada altura tivemos a coragem de enfrentar realmente os problemas mais difíceis. Tivemos a coragem de re fazer o nosso mundo de novo. A certa altura o nosso planeta e o nosso povo viveu as mesmas crises que o teu mundo viveu e está a viver. A certa altura também tivemos um momento 2008. Foi a partir dai, do falhanço do ultimo grande sistema económico que conhecíamos, que reconstruímos tudo.
Jules
- como assim?
Cat
- um ano depois de do nosso 2008, um Livro chamado Neo Squad relançou as bases do nosso antigo mundo, para o tornar como o conhecemos hoje.
- estás te estás a adiantar. Isso veio depois da consciência de Merovingen.
Jules
- Merovingen?
Cat
- Merovingen é um conceito que define a encarnação do Espirito Imortal num povo particular durante um determinado período histórico. Quando vidas de indivíduos extraordinários se cruzam numa determinada altura, e desse envolvimento se realiza algo grande em conjunto
Azuion
- Segundo as nossa crenças há uma Espirito Imortal que acompanhou todo o desenvolvimento do mundo físico e depois o todo o nosso desenvolvimento como seres inteligentes. A certas alturas esse espirito chegou também a materializar se em indivíduos escolhidos. Mas em certas alturas encarnou colectivamente em cidades, povos e nações escolhidas. É quando encarna colectivamente que lhe chamamos Merovingen.
Ruff
- antes da consciência Merovingen, cada povo do nosso planeta que passava por isso, tentava de uma maneira ou outra, conquistar todos os outros povos. E perdia–se por isso. O vossos exemplos dos Franceses e dos gregos de Alexandre são mais que esclarecedores. Esses povos, a determinada altura estavam na vanguarda da civilização. Materializaram o Merovingen. Depois, no deslumbramento, nenhum deles esteve a altura, veio a vertigem, e a queda.
Clovin
- deixa que te diga Jules. Não foi só a consciência que somos a inteligência viva do planeta. Nem a consciência que o Espirito Divino se transfigura, e, sob certas condições se materializa e encarna em indivíduos ou povos escolhidos. Para além disso, a determinada altura tivemos a coragem de enfrentar realmente os problemas mais difíceis. Tivemos a coragem de re fazer o nosso mundo de novo. A certa altura o nosso planeta e o nosso povo viveu as mesmas crises que o teu mundo viveu e está a viver. A certa altura também tivemos um momento 2008. Foi a partir dai, do falhanço do ultimo grande sistema económico que conhecíamos, que reconstruímos tudo.
Jules
- como assim?
Cat
- um ano depois de do nosso 2008, um Livro chamado Neo Squad relançou as bases do nosso antigo mundo, para o tornar como o conhecemos hoje.
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